quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Estudo comprova que o amor tem o mesmo efeito das drogas no cérebro

Boa tarde! Eu estava fazendo umas pesquisas em alguns sites de moda e em sites de revistas e me deparei com essa notícia do site da revista Marie Claire. Achei super interessante essa pesquisa que foi desenvolvida e os resultados apresentados. E agora surge a pergunta, já ocorreu algo parecido com vocês?

Estudo comprova que o amor tem o mesmo efeito das drogas no cérebro

Por Redação Marie Claire
Editora Globo
Se você já passou pela experiência de se sentir viciada em alguém ou em alguma relação amorosa, saiba que isso é normal. O amor, segundo comprova estudos científicos, tem o mesmo efeito das drogas em nosso cérebro. A paixão, assim como as substâncias nocivas, ativa nosso nosso centro neurológico de prazer, responsável pelo sistema de motivação e recompensa.
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Funciona assim: seu cérebro escolhe determinada pessoa e, a partir daí, você automaticamente terá motivação para fazer tudo o que for possível para 'buscar' esse alguém. Quando dá-se o encontro, vem a recompensa, a sensação de prazer. Esses encontros podem ser tanto físicos quanto por meio de fotos em redes sociais, por exemplo - quem nunca ficou rastreando a vida do ex na internet para tentar descobrir algo ou só para matar (ainda que inconscientemente) a saudade?

As sensações do amor são as mesmas das drogras: "Você pode se sentir feliz ou ansioso", diz Lucy Brown, neurocientista da Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, autora de um recém-publicado estudo sobre o assunto. O psicólogo Arthur Aron, da State University of New York, que também assina a publicação, completa: "É fato que o amor ativa a mesma área do cérebro responsável pelo vício em drogas".

O estudo analisou ultrassonografias do cérebro de 10 mulheres e sete homens que se diziam profundamente apaixonados, em relações que duraram entre um mês e dois anos. Quando diante da imagem de seus parceiros e parceiras, a área ativada no cérebro era a mesma que a das drogas. Quando frente a fotografias de pessoas semelhantes, nada acontecia.

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